Nautilus, um excelente file manager
O Nautilus no Gnome não é apenas o seu file manager, ele tambem cria e gere o desktop. E embora pareça simples na superfície, tem coisas muito potentes por baixo. Neste momento a versão estável do Nautilus é a 2.14. Este file manager foi criado pela empresa Eazel que era constituída por ex-programadores da Apple que quiseram trazer a simplicidade para o desktop linux. E ainda se encontram alguns vestígios do Mac Finder no Nautilus como os triangulos em rotação que abrem uma pasta em vista de árvore, nas metas-informações que são guardadas em cada pasta ou as pastas do lixo ocultas que são criadas em cada volume donde se mova um ficheiro para o lixo.
É para a pasta ~/.Trash que vão os ficheiros apagados localmente. Nos volumes montados, o Nautilus cria uma pasta .Trash-uid caso se apague algum ficheiro, desde que haja permissões. Caso se queira apagar mesmo os ficheiros em vez de ser criada a pasta .Trash é ir ao Editar > Preferencias | Comportamento e selecionar a opção " Incluir o comando Apagar que bypass o Lixo".
Emblemas e ícones podem ser adicionados a pastas ou ficheiros para lhes dar mais informações. Basta selecionar o item e com o clique direito do rato escolher propriedades, e a partir daí adicionar emblemas, notas e mais umas outras funções. O que for adicionado ao item, não altera o mesmo, o que é importante! Podem ser atribuídos até 4 emblemas para um ficheiro ou pasta se o modo de visualização for ver como ícones, mas apenas 1 emblema caso o modo de visualização seja ver como lista.
O Nautilus tem dois modos de visualização, o spatial e o browser. Ele usa o primeiro por omissão e abre uma nova janela por pasta aberta. O modo browser tem uma janela lateral do lado esquerdo com a vista em árvore e é na mesma janela que são abertas as pastas. Para alterar o modo é ir ao Editar > Preferencias | Comportamento e selecionar "Abrir sempre em janelas do browser". Ao alterar entre modos haverá opções que aparecerão e outras que desaparecem.
O Nautilus usa a sintaxe URI ( Uniforme resource identifier). Como exemplo os ficheiros locais são referenciados na barra de localização usando o prefixo file://. O URI para a pasta root é file:///. Alguns URIs especiais tambem são reconhecidos:
computer:///
network:///
burn:///
smb:///
x-nautilus-desktop:///
file:///
trash:///
Estes URIs podem ser abreviados retirando as barras triplas (computer: ou network:).
Se selecionar Ir > CD/DVD creator irá para a pasta CD/DVD Creator com um botão em cima "Escrever no disco". Basta arrastar ficheiros ou pastas para aí e queimar o cd/dvd! A pasta é virtual mas a funciona muito bem.
Quando se adiciona uma pasta aos bookmarks do Nautilus, a localização é salva numa pasta oculta chamada ~/.gtk-bookmarks e são guardados usando as sintaxes URI. Ele ainda salva como história as ultimas 10 pastas visitadas.
Resumindo, o Nautilus tem percorrido um longo caminho podendo se dizer que está um file manager muito elegante, agradável para trabalhar e muito competente.
Fonte: LinuxboxAdmin
É para a pasta ~/.Trash que vão os ficheiros apagados localmente. Nos volumes montados, o Nautilus cria uma pasta .Trash-uid caso se apague algum ficheiro, desde que haja permissões. Caso se queira apagar mesmo os ficheiros em vez de ser criada a pasta .Trash é ir ao Editar > Preferencias | Comportamento e selecionar a opção " Incluir o comando Apagar que bypass o Lixo".
Emblemas e ícones podem ser adicionados a pastas ou ficheiros para lhes dar mais informações. Basta selecionar o item e com o clique direito do rato escolher propriedades, e a partir daí adicionar emblemas, notas e mais umas outras funções. O que for adicionado ao item, não altera o mesmo, o que é importante! Podem ser atribuídos até 4 emblemas para um ficheiro ou pasta se o modo de visualização for ver como ícones, mas apenas 1 emblema caso o modo de visualização seja ver como lista.
O Nautilus tem dois modos de visualização, o spatial e o browser. Ele usa o primeiro por omissão e abre uma nova janela por pasta aberta. O modo browser tem uma janela lateral do lado esquerdo com a vista em árvore e é na mesma janela que são abertas as pastas. Para alterar o modo é ir ao Editar > Preferencias | Comportamento e selecionar "Abrir sempre em janelas do browser". Ao alterar entre modos haverá opções que aparecerão e outras que desaparecem.
O Nautilus usa a sintaxe URI ( Uniforme resource identifier). Como exemplo os ficheiros locais são referenciados na barra de localização usando o prefixo file://. O URI para a pasta root é file:///. Alguns URIs especiais tambem são reconhecidos:
computer:///
network:///
burn:///
smb:///
x-nautilus-desktop:///
file:///
trash:///
Estes URIs podem ser abreviados retirando as barras triplas (computer: ou network:).
Se selecionar Ir > CD/DVD creator irá para a pasta CD/DVD Creator com um botão em cima "Escrever no disco". Basta arrastar ficheiros ou pastas para aí e queimar o cd/dvd! A pasta é virtual mas a funciona muito bem.
Quando se adiciona uma pasta aos bookmarks do Nautilus, a localização é salva numa pasta oculta chamada ~/.gtk-bookmarks e são guardados usando as sintaxes URI. Ele ainda salva como história as ultimas 10 pastas visitadas.
Resumindo, o Nautilus tem percorrido um longo caminho podendo se dizer que está um file manager muito elegante, agradável para trabalhar e muito competente.
Fonte: LinuxboxAdmin
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